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terça-feira, 31 de maio de 2011

Twitter obrigado a divulgar dados pessoais de britânico suspeito de difamação

O Twitter, a empresa californiana que popularizou o microblogging, foi obrigado a divulgar os dados pessoais de um utilizador britânico numa batalha legal que promete ter enormes implicações na liberdade de expressão na Internet.
Ahmed Khan, suspeito de ser o autor dos comentários, descreveu esta medida como “orwelliana” (Mario Anzuoni/Reuters)
A rede de microblogging viu-se obrigada a fornecer o nome, o e-mail e o número de telefone de um britânico acusado de ter publicado uma série de tweets - através de uma série de contas anónimas de Twitter - que difamavam as autoridades locais de South Tyneside.
A acção foi levada ao Supremo Tribunal da Califórnia pelas autoridades do município de South Tyneside. Por sua vez, o Supremo ordenou ao Twitter, com base em São Francisco, que divulgasse os dados privados do autor dos comentários difamatórios.
Esta é a primeira vez que o Twitter se vergou à pressão legal para identificar utilizadores anónimos. Muitos analistas consideram que este é um perigoso antecedente para a liberdade de expressão online.
Ahmed Khan, suspeito de ser o autor dos comentários, descreveu esta medida como “orwelliana”. Khan - que também é membro do município - recebeu um e-mail do Twitter no início deste mês informando-o que o site tinha fornecido as suas informações pessoais. O homem nega que seja ele o autor das mensagens anónimas difamatórias sobre o município e sobre outros conselheiros locais.
“Se um município pode tomar este tipo de acção contra um dos seus conselheiros simplesmente porque não gosta dele, que tipo de esperança é que resta para a liberdade de expressão e para a privacidade?”, disse, citado pelo “The Guardian”.
Khan indicou ainda que a informação que o Twitter forneceu era apenas “uma longa lista de números”. A intimação ordenava ao Twitter a entrega de mais de 30 elementos informáticos relacionados com várias contas, incluindo estas duas: @fatcouncillor e @ahmedkhan01.
“Eu não compreendo inteiramente o que se passa mas isto relaciona-se com a minha conta do Twitter e não só viola os meus direitos como ser humano, mas potencialmente viola os direitos de qualquer pessoa que alguma vez tenha enviado uma mensagem através do Twitter”, disse, igualmente citado pelo “The Guardian”.
“Uma série de delatores enviaram-me mensagens privadas, expondo más práticas no município, e a autoridade sabe disto”. E acrescentou: “Nem sequer fui informado que o caso foi levado até um tribunal da Califórnia. A primeira vez que soube disto foi quando fui contactado pelo Twitter”
“Mesmo que desmascarem o culpado, o que é que o município espera conseguir? A pessoa ou pessoas envolvidas declaram bancarrota e o município nunca irá recuperar nenhum do dinheiro que gastou com isto”, estimou.
Um porta-voz do município de South Tyneside indicou que a acção legal foi iniciada pelos anteriores responsáveis pela autarquia, mas que ela continuou com “total apoio” do poder actual.
“O município tem o dever de proteger os seus funcionários e uma vez que este blogue contém insinuações danosas acerca de membros do município, a acção legal serve para identificar os responsáveis”, indicou ainda o mesmo porta-voz.

Fonte
publico.pt

Menino de sete anos desenha 'doodle' do ano

A Google seleccionou o vencedor do segundo concurso "Doodle 4 Google", escolhido de um grupo de 40 finalistas, por sua vez eleitos de entre 107 mil desenhos enviados. O vencedor, Matteo López, é um menino de sete anos, cujo desenho se intitula "Vida no espaço".
Os 'doodle' são os pequenos desenhos que, em ocasiões especiais como aniversários ou episódios históricos, surgem na página principal do Google substituindo o logótipo original e que se têm vindo a tornar uma imagem de marca da empresa.
Matteo vive em São Francisco, nos EUA, e apresentou um desenho inspirado no sonho de se tornar austronauta e explorar o espaço. O desenho descreve uma viagem espacial que inclui uma caminhada pela lua e conhecer extraterrestres.
O vencedor ganhou uma bolsa de estudo no valor de 10500 euros, um computador e prémios no valor de 17500 euros para a escola que frequenta. Para além de o seu desenho surgir na página principal do Google nos EUA.
Este foi o ano em que foram enviados mais 'doodles'. O tema era "o que gostava de fazer algum dia" e são incrivelmente criativos, lê-se no blogue oficial da Google.
Os mais de 5 milhões de votos do público ajudaram também a encontrar os três finalistas nacionais, de quatro, sete e onze anos, que receberam uma bolsa de estudo no valor de 3500 euros.

Fonte
jn.pt

Nova enciclopédia científica já está disponível

A primeira plataforma científica on-line, em Língua Portuguesa, tem já 300 artigos disponíveis para consulta e cerca de 400 em processo de edição e revisão por parte da Comissão Editorial do projecto.
A enciclopédia, que esteve em período experimental no passado fim-de-semana, foi esta tarde de segunda-feira apresentada na Fundação Calouste Gulbenkian.
José Ferreira Gomes, coordenador do projecto, afirma que o objectivo é “melhorar a prática pedagógica e o ensino da ciência” sendo o público-alvo do projecto alunos e professores do ensino básico e secundário.
Esta iniciativa, que é a nova funcionalidade da Casa das Ciências, pretende a partir de agora alargar o seu número de colaboradores e alcançar o desejo de “servir os primeiros anos do ensino superior”, tal como avançou o responsável.
Na sessão, a Casa da Ciência procedeu à entrega dos Prémios Casa da Ciência, a dez dos 103 projectos apresentados e realizados por professores.
Neste ano, ao contrário dos anteriores, foram entregues dois Prémios de Excelência, no valor de dois mil euros cada, um Prémio de Distinção e um de Mérito e seis Menções Honrosas.

Fonte
cmjornal.xl.pt

Linha telefónica e site para sensibilizar jovens e pais para os perigos da navegação virtual


A Linha Ajuda, um serviço de atendimento telefónico e online, anónimo e confidencial, é lançado na quarta-feira para sensibilizar jovens e pais para os perigos da navegação na Internet.
“A Linha Ajuda surge para informar e apoiar, de forma anónima e confidencial, na utilização das tecnologias de informação e comunicação para que, crianças e jovens, desfrutem das potencialidades existentes nos serviços em linha reduzindo os riscos”, explicou à agência Lusa a presidente da Fundação para a Divulgação das Tecnologias de Informação (FDTI), Patrícia Leão.
O projeto, implementado pela FDTI, “consiste num serviço de atendimento telefónico e online para crianças, jovens, pais e professores, criado com o objetivo de sensibilizar para a prevenção na navegação online apelando à consciência e à educação”.
A necessidade de criar este serviço surgiu na sequência do “constante avanço tecnológico” e do “grande crescimento de questões envolvendo a temática da segurança na Internet, da acessibilidade a conteúdos de risco, aliciamento e cyberbullying”.
Patrícia Leão lembra que este serviço “está igualmente preparado para tratar assuntos relativos à utilização segura das tecnologias em linha, incluindo problemas relacionais no seio familiar ou entre pares, ‘cyberbullying’ e exploração imprópria e indigna das crianças e jovens”.
Caso sejam reportadas “ocorrências graves”, a equipa da Linha Ajuda “encaminhará as mesmas para as entidades competentes, como a Associação de Apoio à Vítima (APAV), o Instituto de Apoio à Criança (IAC) ou a Polícia Judiciária (PJ), entre outras”.
O serviço Linha Ajuda funciona através do número de telefone 808 919 090, disponível nos dias úteis das 14:00 às 19:00, do site http://linhaajuda.internetsegura.pt e do endereço de correio eletrónico linhaajuda@internetsegura.pt.
A Fundação para a Divulgação das Tecnologias de Informação foi constituída em outubro de 1991 pelo Instituto Português da Juventude e pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional, com o objetivo de difundir conhecimentos técnicos e científicos, nomeadamente os que respeitam às tecnologias de informação e comunicação, como meio de contribuir para preparar, formar e apoiar a comunidade e em especial os jovens, no sentido de responder aos desafios da sociedade contemporânea.



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segunda-feira, 30 de maio de 2011

Nokia garante Symbian até 2016

Numa entrevista a um site chinês, o presidente da Nokia assegurou que a fabricante finlandesa planeia manter o suporte à plataforma móvel Symbian, “pelo menos até 2016”. Stephen Elop diz que a continuidade do investimento no Symbian está “absolutamente garantida”. 

Em Fevereiro deste ano, a Nokia anunciou um acordo com a Microsoft para a área de smartphones. Com a parceria, a empresa admitiu que faria do Windows Phone a sua principal opção ao nível do software, para o segmento de smartphones. As empresas estão a trabalhar juntas e os primeiros modelos podem chegar ainda antes do fim do ano. 
As dúvidas em relação ao futuro do Symbian têm-se mantido, mesmo com a Nokia a garantir que o sistema operativo nascido de uma parceria entre si e outros fabricantes móveis – que entretanto saltaram fora do projecto - seria para continuar, tal como a aposta na MeeGo, um sistema operativo de código aberto que junta Nokia e Intel em mais uma parceria. 
Contudo, a falta de detalhes relativamente a umroadmap de lançamentos no médio prazo e a forte aposta no acordo com a Microsoft têm mantido incertezas e gerado muitas críticas à fabricante. 
Como foi noticiado na semana passada pela imprensa internacional, o desinvestimento da Nokia no Symbian levou também ao cancelamento de um projecto europeu que visava criar condições para alargar o leque de dispositivos suportados pela plataforma, o Symbian – the Embedded Operating System for Europe, que contemplava um investimento público e privado de 22 milhões de euros. 
Elop assegura agora a continuidade do Symbian por mais cinco anos, enquanto a vice-presidente da Nokia para a área de smartphones detalha numa entrevista à Forbes, que a parceria com a Microsoft para aquele segmento vai traduzir-se no lançamento de novos equipamentos a cada dois a três meses.


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Investigador português em destaque na página da NASA

Investigador da Universidade de Coimbra revela estudo pioneiro que aponta para aparecimento de vida a partir de efeitos de um vulcão submarino.
Um estudo da Universidade de Coimbra (UC) documentou, pela primeira vez, o aparecimento de vida a partir dos efeitos de um vulcão submarino, encontrando-se em destaque na página da internet da Agência Espacial dos EUA (NASA).
De acordo com um comunicado da UC, a investigação "analisou imagens de satélite de uma região do Oceano Pacífico, na faixa sudoeste, junto a Tonga, após a erupção de um vulcão submarino e descobriu que se produziu um bloom no aparecimento de microalgas naquela zona".
O comunicado adianta que o estudo está a ser destacado pela NASA "como um dos mais interessantes do ano na área da detecção remota".
A observação feita por Vasco Mantas, no âmbito da sua actividade no Laboratório de Detecção Remota e Sistemas de Informação Geográfica da Faculdade de Ciências e Tecnologia da UC, teve a duração de cinco meses, tendo sido estudadas outras erupções submarinas no Oceano Pacífico.
Segundo o biólogo, existem teorias que sustentam que a cinza vulcânica pode originar o tipo de fenómeno agora observado, mas esta é «a primeira vez» que se documenta o aparecimento de vida a partir dos efeitos da actividade de um vulcão submarino.
Vasco Mantas explicou que a observação incidiu em gases e compostos químicos libertados durante a erupção.
De acordo com o investigador do Departamento de Ciências da Terra, o seu trabalho pode ser um ponto de partida para descobertas noutras áreas.
"O surgimento de microalgas em zonas do oceano onde não seria suposto existirem tem consequências, por exemplo, na cadeia alimentar, fazendo aumentar a carga de peixe, e na diminuição da quantidade de dióxido de carbono que é lançado para a atmosfera", explica.
A abertura de novos campos de investigação é «a razão principal apontada por Alcides Pereira, director do Departamento de Ciências da Terra, instituição onde decorreram os trabalhos de investigação, para justificar a distinção da NASA, segundo o mesmo comunicado da Assessoria de Imprensa da UC.
"É muito relevante que um país periférico, como Portugal, podendo ter acesso a dados de alta tecnologia, consiga produzir resultados desta dimensão, fazendo uso apenas do seu know-how", realça Alcides Pereira.
Vasco Mantas disse ainda que uma das vantagens do seu estudo reside no desenvolvimento de várias técnicas, nomeadamente de processamento de imagem e de análise de dados, que podem ser aplicadas em Portugal.
A investigação levanta ainda "algumas questões sobre a possibilidade deste tipo de acontecimentos ter tido um impacto ao longo da história da vida em situações em que a actividade vulcânica foi mais intensa", adiantou.
O estudo em causa foi realizado, em parte, com recurso a imagens do sistema de visualização e análise de dados da NASA, designado por "Giovanni" e encontra-se actualmente em destaque na página Web da Agência Espacial dos EUA.

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economico.sapo.pt

Emuladores retirados do Market

Diversos emuladores para jogos de consolas já não se encontram disponíveis para download no Android Market.
De acordo com o Engadget, vários emuladores de jogos foram retirados do Android Market, a loja de aplicações para smartphones com sistema operativo da Google.
Entre os programas desaparecidos encontram-se o SNESdroid, NESdroid, Atariod, Gensoid, Gearoid e Gameboid, aplicações que permitiam a utilização de ROMS de jogos da Super Nintendo, NES, Atari 2600, Mega Drive, Game Gear e Game Boy.
O criador dos emuladores, Yong Zhang, confirmou que a sua conta, enquanto desenvolvedor de software, foi suspensa sem qualquer tipo de notificação.
Como é sabido, a emulação permite que jogos lançados para consolas e arcadas corram fora das plataformas de origem, grande parte das vezes sem autorização dos detentores dos direitos das obras.
Em Março passado, a pedido da Sony, a Google tinha retirado o PSX4Droid do Market, emulador que levava títulos da PSOne até à plataforma Android.

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gameover.sapo.pt

Por que a febre das redes sociais pode ser falso alarme

A reacção à oferta pública inicial (IPO) da acções da LinkedIn, na última semana, foi eufórica.

No entanto, este valor foi modesto quando comparado com o anterior IPO da Renren, a maior companhia de rede social da China, cujo valor inicial chegou a perto de cem vezes o volume das suas receitas. Entretanto, no mercado secundário, as acções do Facebook vendiam a múltiplos igualmente caprichosos.
Tal como no ‘boom' das ‘dotcom', os investidores acabaram vítimas da fatalidade do longo-termo, uma ‘doença' que pode ser tão prejudicial como o curto-prazo para a colocação de capital - embora muito benéfica para os lucros dos bancos de investimento. A comparação com a euforia das ‘dotcom' pode ser inexacta. Não é possível ter uma multiplicidade de IPO de redes sociais, porque os negócios tendem a caminhar para o monopólio. Poucas pessoas querem usar uma rede social menos popular, ainda que exista um grande alcance para aplicações relacionadas. Isto significa que a dispersão do retorno pode ser muito variada, entre o estratosférico e o não existente.
Em paralelo com a incerteza sobre os modelos de negócio e o risco de que tecnologias mais recentes possam minar a vantagem competitiva, gera-se uma enorme volatilidade nas acções, as quais acabam por ser empoladas pelas limitações dos mercados nas quais são negociadas.
Outro ponto vital na questão dos IPO das redes sociais é que os novos accionistas querem garantir direitos de voto mínimos. Os investidores estão, de facto, a comprar acções virtuais, tal como fizeram com a Blackstone, que marcou o pico do ‘boom' do capital privado em 2007.
Então, por que os investidores se estão a arriscar, de novo, a ficar fora de pé? Uma resposta é que as políticas monetárias dos bancos centrais desde a crise financeiras são definidas precisamente para alimentar o apetite pelo risco. O real retorno dos depósitos é negativo, por isso os investidores viram-se para o investimento de risco na expectativa de rendibilidades positivas. E no universo das redes sociais já devem existir vencedores espectaculares.
Pode esta bolha incipiente representar uma ameaça sistémica? Provavelmente não, dado que é largamente financiada por capital e não por dívida. Nesse campo, é semelhante à febre das ‘dotcom', na qual a alavancagem estava muito apoiada nas operadoras de telecomunicações, mais do que nas virtudes das próprias ‘dotcom'. Mesmo assim, a alocação de capitais ainda é a uma escala relativamente pequena. Mas uma coisa, muitas vezes, leva a outra. O tempo para preocupações chegará quando a especulação for dirigida pela expansão dos balanços dos bancos. Mas ainda não há grandes sinais disso.

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economico.sapo.pt

Site com notícias de Portugal em inglês arranca segunda-feira

A Webtexto lança na segunda-feira o Portugal Daily View, o primeiro 'site' noticioso com conteúdos em inglês que visa levar as novidades do que se passa no país aos quatro cantos do mundo.
"Este projecto nasceu da constatação que na procura noticiosa na internet sobre Portugal não há informação em inglês. Até agora, só era possível encontrar notícias sobre o país em inglês em 'sites' institucionais ou em jornais estrangeiros, pelo que pela primeira vez vai estar disponível informação feita por jornalistas portugueses para o mundo", revelou à agência Lusa Vítor Matos, director do Portugal Daily View.
O jornalista especializado em política da revista Sábado desenvolveu este 'site' em conjunto com Blandina Costa, jornalista que passou por publicações como o Semanário Económico, Dia D, Focus e Visão, e que será a sub-diretora, tendo realçado que a ideia já vinha de trás, mas quando Portugal saltou para a ribalta noticiosa mundial devido ao resgate internacional negociado com a 'troika' (Comissão Europeia, Banco Central Europeu e Fundo Monetário Internacional) por causa da crise da dívida soberana, o projecto foi acelerado.
"Não é tarde, nem é cedo. É já! Foi o que pensámos quando Portugal fez manchetes em todo o mundo devido ao pedido de intervenção externa. Levámos um mês para montar o projecto", explicou Vítor Matos.
A Webtexto foi fundada em 2000 e conta com seis jornalistas, que até aqui tinham como principal atividade produzir a linha em português da agência de notícias norte-americana Dow Jones, sobretudo, com notícias na área da bolsa e dos câmbios.
"Com a pequena margem de lucro da empresa investimos neste novo 'site' que quer servir os estrangeiros que não conseguem ler os jornais portugueses", realçou à Lusa o jornalista.
O Portugal Daily View fará todos os dias a revista de imprensa, acompanhará as manchetes dos principais jornais, fará a abertura, o meio da sessão e o fecho da bolsa portuguesa, publicará os indicadores económicos mais relevantes do país, mas também terá produção própria.
"Vamos ter especial atenção ao investimento estrangeiro em Portugal e ao investimento português no estrageiro. Queremos acompanhar o que as nossas empresas fazem lá fora", afirmou Vítor Matos.
Mas a política, o desporto, a cultura e o 'lifestyle' também farão parte integrante do novo 'site'.
"Vamos arrancar já com um especial eleições", revelou o director, explicando que também "há muita procura lá fora por notícias do desporto português".
O 'site' terá ainda uma área dedicada a blogues que abordam temáticas tão distintas como o quotidiano, a ficção, o futebol, o surf, a gastronomia, o vinho ou o golfe, contando ainda com vários outros blogues independentes associados. A fotografia também não fica de fora do Portugal Daily View.
"Estabelecemos um acordo com a agência Lusa, pelo que o canal Lusa News (em inglês) vai usar notícias do nosso 'site', como a revista de imprensa, os comentários de bolsa e os indicadores económicos", revelou o responsável, explicando que a internet foi o meio escolhido porque "o digital permite alcançar o mundo inteiro".
O investimento neste projecto "é muito baixo", disse Vítor Matos, explicando que a Webtexto "é uma empresa pequena que vive das ideias e do empenho".
Até agora, o projecto não tem nenhum investidor associado, mas já foi contratada uma agência de meios com o intuito de encontrar.

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sol.sapo.pt

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Nokia procura ideias

A Nokia lançou a iniciativa Invent With Nokia. O desafio lançado pela fabricante finlandesa pede ideias. Ideias originais para produtos ou serviços que possam vir a integrar a sua oferta comercial. E promete ajuda para transformar as ideias em projectos concretos. 
Para participar neste convite à criatividade é preciso passar pelo site criado para o efeito, registar-se e fornecer alguma informação sobre a ideia que está disposto a partilhar com a fabricante. 
Se a ideia for aceite o inventor receberá um prémio financeiro. Está ainda sujeito a outros prémios, caso a invenção se revele um sucesso junto dos consumidores. O reconhecimento público do invento é outro atractivo sublinhado pela Nokia, para convencer eventuais inventores interessados em participar.

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Wikiciências

O projecto WikiCiências nasceu dentro do Portal Casa das Ciências, um portal criado pela Gulbenkian para Professores, e quer afirmar-se como uma enciclopédia científica em língua portuguesa, com a vertente colaborativa que os Wikis comportam. 
Ainda (e sempre) em construção, a ideia é oferecer um instrumento de consulta credível e certificado ao qual os professores possam recorrer no domínio da Ciência, abarcando as necessidades dos vários graus de ensino, do Básico ao Secundário. 
Todos os professores são chamados a colaborar, mas na primeira fase as entradas foram criadas por professores das Faculdades de Ciências das Universidades do Porto, Lisboa, Coimbra e Minho que, em conjunto com alunos deram um impulso à primeira base de informação útil.

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YouTube ganha 48 horas de vídeos por minuto

O volume de vídeos carregados para o YouTube continua a crescer, revelam os dados apresentados ontem pelo serviço. Segundo os dados divulgados, a cada minuto que passa são carregadas 48 horas de vídeo para o site.
O valor representa um crescimento de 37 por cento face a seis meses antes e 100 por cento quando comparado com os valores registados em Maio de 2010, lê-se na mensagem publicada no blog oficial do serviço. 
Os números actuais podem também ser comparados com os anunciados em Novembro de 2010, em que o serviço de partilha de vídeos da Google recebia 35 horas de novos conteúdos por minuto.
Também o número de visualizações aumentou significativamente. Actualmente, a empresa regista três mil milhões de visitas por dia, mais 50 por cento do que o ano passado, acrescenta a nota oficial.
"É o equivalente a ter quase metade da população mundial a ver um vídeo do YouTube por dia, ou cada residente nos EUA a assistir a pelo menos nove vídeos por dia", acrescentam os responsáveis, em jeito de comparação.
Este mês, o YouTube, lançado em Maio de 2005, celebra seis anos de existência, mostrando que está de "boa saúde". Comprado pela Google em 2006, o serviço tem vindo a crescer a um ritmo impressionante, passando de 8 horas de vídeos carregados por minuto em 2007, para 48 horas por minuto quatro anos depois.

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Banco Alimentar rende-se às novas tecnologias e doacções podem ser feitas pela Internet

O Banco Alimentar contra a Fome (BA) rendeu-se às novas tecnologias e na tentativa de solidarizar quem navega no mundo virtual para aqueles que têm fome no mundo real traz a possibilidade de doar alimentos através da internet. 
A novidade surge com a nova campanha de angariação de alimentos do Banco Alimentar, que decorre este fim-de-semana, e, tal como explicou a responsável pela instituição, Isabel Jonet, depois de 20 anos com campanhas presenciais e depois de em 2005 ter surgido a "Ajuda Vale", chegou o tempo de usar as ferramentas informáticas. 
"Agora achámos que era chegado o momento de ter uma campanha em que a doação é feita on-line através de um vale de alimentos que representa sempre um produto, porque a lógica é sempre de que as pessoas doem produtos e não dinheiro", explicou Jonet. 
A doação de bens poderá ser feita através do site http://www.alimentestaideia.net, onde, adiantou Isabel Jonet, estarão disponíveis seis produtos de entre os quais as pessoas poderão fazer a sua escolha. 
Os produtos em causa (leite, açúcar, atum, salsichas, azeite e óleo) estarão disponíveis a um preço mais baixo do que o praticado nas superfícies comerciais, fruto de negociação do BA. 
Quem quiser, acede ao site, escolhe o quer doar, mete no saco virtual e recebe posteriormente uma referência Multibanco para poder fazer o pagamento. De seguida, o doador recebe um alerta no seu endereço eletrónico com as referências para poder efetuar o pagamento num Multibanco ou através do "homebanking". No final, depois do pagamento feito, recebe um recibo igual ao valor do donativo e que tem relevância fiscal. 
"Isto permite chegar a um público que normalmente compra online ou que compra ao fim do dia a correr e não usa o fim de semana para as suas compras. Também permite chegar a um público mais jovem, que anda nas redes sociais, mas que são os seus familiares que vão às compras e há aqui a hipótese de envolver ou de suscitar a solidariedade de públicos mais jovens", justificou Isabel Jonet. 
Para Isabel Jonet, esta nova ferramenta traz não só a possibilidade de aumentar o número de bens doados, mas "sobretudo tem o objetivo de aproximar um mundo que é completamente virtual de um mundo que é o mais real que há".
"Há muitas pessoas que andam na Internet, nas redes sociais e se esquecem que há um mundo real onde as pessoas precisam de comer e para mim o grande mérito desta campanha é fazer a ponte entre o mundo que é virtual onde as pessoas vivem por vezes vidas que não são verdadeiras e o mundo puro e duro, real, onde ainda há pessoas que têm falta do que comer", defendeu. 
O projeto resulta de um trabalho em conjunto com a Microsoft que facilita a plataforma e publicita a iniciativa em todos os suportes que lhe pertencem, como o MSN ou o Hotmail. 
"Usamos plataformas Microsoft não só para suportar a aplicação, mas também para promover essa aplicação e o objetivo é inaugurar para o Banco Alimentar um novo canal de recolha de alimentos", explicou à Lusa a diretora de comunicação institucional da Microsoft, Patrícia Fernandes. 
A apresentação do novo canal é feita hoje com a ajuda de Maria Cavaco Silva, que será a primeira pessoa a fazer uma doação no novo site.

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quarta-feira, 25 de maio de 2011

Facebook: universidade cria jogo português

A rede social Facebook terá a partir de Junho um novo jogo totalmente desenvolvido por uma equipa portuguesa que leva o jogador a gerir uma exploração agrícola de forma ambiental e economicamente sustentável.
Inspirado no Farmville, o jogo «Rural Value» foi desenvolvido pelo Instituto Superior Técnico e por uma empresa portuguesa de jogos (Biodroid) em parceria com uma empresa de design especialista em social media (Curiosidade Digital).
Este projecto foi coordenado pela Liga para a Protecção da Natureza e financiado pelo Mecanismo Financeiro do Espaço Económico Europeu.
Tiago Domingos, professor do Instituto Superior Técnico na área do ambiente e um dos responsáveis pelos projecto, explicou à Lusa que o objectivo do jogo criado pela sua equipa é fazer compreender, através de uma interface gráfica atraente, que a agricultura é uma actividade moderna produtora não só de alimentos como também de serviços ambientais.
Segundo Tiago Domingos, o jogo nasceu da combinação de duas linhas de trabalho que o grupo de investigação tem vindo a seguir, nomeadamente, na área da agricultura e ambiente com um projecto que envolve 500 agricultores portugueses para sequestro de carbono no solo das pastagens e outra na área da modelação, de modelos matemáticos, para explicar como funcionam os sistemas ambientais.
Os simuladores usados para trabalhos científicos podem também ser usados para videojogos, explicou, tendo assim surgido a ideia de criar este jogo como forma de sustentar o próprio projecto de investigação e ao mesmo tempo transformar-se numa ferramenta pedagógica.
Este novo jogo para o Facebook, ao contrário do Farmville, adiantou Tiago Domingos, é aplicado à realidade portuguesa e obriga o jogador a tomar decisões correctas do ponto de vista ambiental, em função dessas escolhas terá ou não sucesso.
«O Farmville não ensina nada sobre agricultura. Este ensina e dá a noção do que é verdadeiramente a vida no campo, mostrando que a agricultura pode ser uma atividade moderna sem a imagem ultrapassado do passado».
A quinta situa-se numa região de Portugal com elevado valor em biodiversidade e está abandonada e em mau estado.
O jogador é colocado perante o desafio de a recuperar com sucesso económico e ecológico: além de produzir, tem de implementar medidas adequadas para a biodiversidade (sem as quais não obterá apoios públicos ou receitas de atividades como o ecoturismo) e para a qualidade do solo e dos recursos hídricos (sem a qual não conseguirá produzir).
As actividades refletem o dia a dia de uma exploração agrícola como lavrar, semear, gerir o gado, colher e vender os produtos agrícolas assim como candidatar-se a apoios públicos.
No futuro, o IST e a Biodroid pretendem a inclusão no jogo de novos cenários (correspondentes a outras regiões agrícolas portuguesas) e de valências aplicáveis a outras realidades agrícolas.

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agenciafinanceira.iol.pt

Apple tem fatia de leão no vídeo móvel

A Apple continua a liderar na visualização de vídeos em plataformas móveis. Um estudo da FreeWheel mostra que 80% dos vídeos que monitoriza foram vistos emgadgets da Apple, com o iPhone a garantir 30% do total. 

A plataforma de serviços de vídeo FreeWheel é suportada numa empresa fundada em 2007 que conta com parcerias da CBS, Fox, Sky e Discovery. O relatório de relatório de geração de receitas, agora divulgado, contabiliza mais de 10 mil milhões de visualizações de vídeos que são largamente dominados pelos gadgets da Apple. 
De acordo com o estudo, 30% de todos os vídeos analisados da FreeWheel foram vistos no iPhone, enquanto outros 30% foram vistos no iPod. O iPad assegurou 20% das visualizações, o que garante aos equipamentos da marca da maçã 80% de acesso aos filmes e clipes acompanhados pela FreeWheel. 

A plataforma Android só contabilizou 20% de todos os vídeos vistos neste período, apesar do grande crescimento de vendas que os telemóveis com o sistema operativo da Google têm registado. 
Segundo a FreeWheel, o sucesso da Apple no mercado de vídeo móvel reflecte o interesse das empresas em oferecer conteúdos para estes utilizadores. "Os developersoptimizam os seus conteúdos primeiro para as plataformas Apple e o Android surge como segunda prioridade", refere o relatório. 
Os conteúdos noticiosos são os mais procurados nos equipamentos móveis, sendo o ponto alto da procura o dia 11 de Março, quando se registou o sismo no Japão.



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Telefones Windows ganham mais de 500 funcionalidades com Mango

Os telefones com o sistema operativo da Microsoft vão ganhar, em breve, novas características. A fabricante apresentou hoje a nova versão do Windows Phone, com o nome de código Mango, que promete trazer mais de 500 novas funcionalidades e que, inclusive, estará localizada para "português de Portugal". 

A actualização do software vai ser disponibilizada para todos os equipamentos Windows Phone existentes gratuitamente, sendo integrada nos novos telefones a partir do próximo Outono. 
Com o objectivo de "expandir os limites da experiência de utilização do smartphone", as novas adições abrangem melhorias em vários domínios, nomeadamente nas comunicações, com a informação a passar a estar organizada em redor da pessoa ou do grupo com quem o utilizador pretende interagir e não da aplicação que pretende usar. 
As aplicações foram outro dos recursos que também mereceram a atenção por parte da Microsoft na actualização do sistema operativo. Segundo a fabricante, além de facilitar a recepção de notificações atempadas e actualizações de aplicações directamente a partir do ecrã inicial, a versão Mango irá também incluir as aplicações nos resultados da procura e nos chamados Windows Phone Hubs, com o App Connect, sendo mais fácil localizar uma aplicação útil sempre que necessário. 
Entre as novas características neste campo contam-se igualmente melhorias ao nível dos Live Tiles, que podem agora ser maiores, mais dinâmicos e conter mais informações, e capacidades multi-tarefa, passando a poder alternar-se rapidamente entre aplicações em utilização e a executar aplicações em segundo plano. 
Além de ter o Internet Explorer incorporado, a versão Mango propõe-se "associar o poder da Web às capacidades únicas do telefone", contando com identificação da localização, câmara e acesso a aplicações para apresentar "uma nova forma de visualização da Web mais localizada, relevante e geradora de acção", refere a Microsoft. 

Reforçar o ecossistema 
Com a versão Mango o ecossistema Windows Phone ganha igualmente novos recursos, com a Microsoft a anunciar novas parcerias com a Acer, a Fujitsu e a ZTE, que se juntam às já existentes com a Dell, HTC, LG e Samsung. 
Além disso, a empresa gerida por Steve Ballmer anunciou o suporte a mais idiomas, incluindo checo, chinês, coreano, dinamarquês, finlandês, grego, holandês, húngaro, japonês, norueguês, polaco, português (de Portugal e do Brasil), russo e sueco, e irá aumentar a lista de países onde os consumidores têm acesso a aplicações através do Windows Phone Marketplace.



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Número de computadores vítimas de malware baixa em Portugal

Ao longo de todo o ano passado o número de computadores que no país foram afectados por ameaças de segurança diminuiu de forma significativa. Se no quarto trimestre de 2009 Portugal figurou no top dos cinco países que em todo o mundo acumulavam mais vítimas de problemas de segurança informática, durante todo o ano passado melhorou essa posição e não voltou ao Top 5. 
Num relatório de segurança ontem divulgado pela Microsoft (Security Intelligence Report), revela-se que as taxas de infecções no país flutuaram ao longo dos últimos seis trimestres, mas no final do ano os casos de malware tinham diminuído 37,6 por cento. 
Ainda assim, os problemas mais comuns detectados nos computadores portugueses, no que se refere ao último trimestre de 2010, foram os que se incluem na categoria "Software potencialmente indesejado", descreve-se no estudo da fabricante. Este tipo de problemas afectou 34,7% dos computadores com problemas de segurança, contra 27 % nos três meses anteriores. 


O estudo também revela que o phishing, tirando partido das redes sociais, é um tipo de esquema que tem crescido de forma significativa, passando de 8,3 por cento em Janeiro de 2010 para 84,5 por cento em Dezembro do mesmo ano. 
Da mesma forma, o software de segurança falso ou Scareware ganhou espaço de destaque entre os criminosos, como meio para roubar dinheiro aos utilizadores de Internet. 
Os cibercriminosos, por seu lado, agem cada vez mais em dois registos diferentes: de forma altamente sofisticada; ou recorrendo a métodos mais acessíveis e convencionais. 
Os primeiros perseguem alvos de alto valor, em troca de recompensas expressivas. Os segundos dirigem-se ao utilizador comum, cada vez mais na mira dos esforços de fraude dos criminosos online.

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terça-feira, 24 de maio de 2011

Paris recebe fórum e-G8

A internet vai estar em discussão amanhã e depois em Paris. Pensadores, empresas e políticos juntam-se pela primeira vez para discutirem o impacto da internet e a sua importância na sociedade. Mark Sucherberg, da Facebook, e Eric Shmidt, da Google e Jeffrey Bezos, da Amazon, pertencem ao grupo que disse sim ao convite do presidente francês.
O e-G8 reúne alguns dos principais actores e pensadores do mundo digital, numa conferência de dois dias que tem por objetivo “focar e municiar as discussões dos chefes de Estado e de Governo dos países do G8 com a visão dos atores na web sobre da importância da Internet e impacto na sociedade e na economia”.
O fórum do e-G8 incidirá sobre o impacto da internet na economia e na sociedade, nomeadamente através do crescimento económico, criação de emprego, criação de valor e a transformação e modernização das profissões tradicionais e indústrias por meio de mudanças tecnológicas. Os palestrantes irão também abordar as questões sociais e políticas que sustentam o desenvolvimento das tecnologias digitais, incluindo os direitos de privacidade, propriedade intelectual, direitos humanos e da democratização da informação e do meio. O Fórum irá perguntar quais as condições que melhor podem incentivar a inovação na economia digital, nomeadamente em termos de educação, formação e financiamento. A revolução da web móvel, o futuro do e-commerce: o fórum e-G8 irá, além disso, discutir as melhores práticas, novos usos e modelos económicos e as tecnologias de mudança de paradigma que vai criar a internet do futuro.
A internet e o ecossistema digital estarão em cima da mesa na cimeira que reúne no final da semana os Chefes de Estado e de Governo do G8, grupo de reflexão que congrega os Estados Unidos, Canadá, Grã-Bretanha, França, Alemanha, Itália, Rússia e Japão.

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Steve Ballmer confirma Windows 8 para 2012

O próximo sistema operativo da Microsoft será lançado em 2012, confirmou ontem o CEO da empresa, dissipando também as dúvidas quanto ao nome do SO, que deverá mesmo chamar-se Windows 8.
Por esclarecer fica uma nova possibilidade, levantada por alguns meios especializados com base nas declarações do responsável, o lançamento de mais que um sistema operativo. Isto porque Steve Ballmer ter-se-á referido a "uma nova geração de sistemas Windows, a lançar no próximo ano".
"Mas há muito mais a caminho", prosseguiu Steve Ballmer, no discurso proferido durante uma conferência de programadores, em Tóquio (Japão), citado pela imprensa internacional. "À medida que avançarmos no ano, deverão ouvir falar muito no Windows 8. Windows 8 para slates, tablets, PCs e num leque alargado de combinações de formato".
O CEO da Microsoft adiantou ainda algumas das novidades a esperar da plataforma, que se vêm juntar às características avançadas durante a apresentação na CES, em Janeiro, ou às"adivinhadas" por páginas como o Winsupersite, o mês passado.
"Temos um interface de utilizador totalmente novo", referiu Steve Ballmer, mencionando a resposta aos gestos e voz e a tecnologia ink.
A empresa quer que os utilizadores possam falar, acenar, gesticular, tocar e colocar marcas nos seus dispositivos, que estes sejam capazes de reconhecer os utilizadores e as suas acções, como o Kinect no campo dos videojogos.
Por isso, a empresa está a desenvolver investigação no campo da linguagem natural. "Hoje em dia, num PC, abre-se um documento, blá, blá, blá, selecciona-se responder, reencaminhar. Não me posso virar para o meu computador e dizer-lhe para me preparar as coisas para a minha viagem a Tóquio", exemplificou o responsável. "Temos de fazer com que os motores de pesquisa e os interfaces do utilizador do dispositivo possam tomar medidas por nós", acrescentou. 
Hoje a empresa deverá também apresentar novidades relativas ao seu sistema operativo móvel, com o lançamento da versão Windows Phone 7.5, estando prometidas melhorias ao nível da navegação Web, suporte ao Office e funcionalidades de gaming. 
A actualização, que inclui mais de 500 melhoramentos à plataforma, será revelada durante um evento marcado para esta tarde, em Nova Iorque (EUA).

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Foi criado o “PaperPhone”, o telemóvel de papel

Um investigador da Universidade de Queens, no Canadá, criou um papel electrónico que pode ser usado como um telemóvel, um dispositivo que está prestes a revolucionar o mundo da computação interactiva.
Roel Vertegaal, investigador do laboratório de mídias humanas na Universidade de Queens (Canadá) e criador deste dispositivo, acredita que ” isto é o futuro e dentro de cinco anos esta tecnologia estará no mercado”. O protótipo, designado por “PaperPhone” utiliza a bateria apenas quando é operada, ajudando a economizar energia.
Este aparelho foi descrito como um iPhone flexível, “dá para fazer tudo o que se faz com um smartphone, como realizar chamadas telefónicas, reproduzir músicas ou armazenar livros digitais. Funciona como um papel interactivo em que para se mudar de menu dobram-se os cantos”, esclareceu o investigador.
A tela é composta por uma película fina e flexível, tornando-o mais portátil do que qualquer outro telemóvel, pois pode ser guardado em qualquer sítio, como numa carteira ou dentro de um livro. A flexibilidade do visor faz com que o telemóvel se adapte ao formato do bolso.
Esta tecnologia também está adaptada para computadores e pode dar origem aos “escritórios sem papel”, na medida em que “tudo pode ser armazenado digitalmente e os computadores podem ser colocados uns em cima dos outros, como uma pilha de papel”.
Esta invenção, apresentada na “Conferência Internacional de Interacção Homem - Computador”, no Canadá no passado dia 10 de Maio, abre assim portas a uma nova era de computadores "super leves” que têm ainda a vantagem de não gastar energia quando não estão a ser utilizados.

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naturlink.sapo.pt

Internet gera 3,4% do PIB de 13 países desenvolvidos

O setor da Internet já gerava 3,4% do Produto Interno Bruto (PIB) de 13 economias desenvolvidas em 2009, segundo um relatório da McKinsey citado na imprensa francesa desta terça-feira, dia de abertura do «e-G8», a cimeira que o reúne em Paris alguns dos gigantes mundiais da Web.

Segundo o estudo, o setor respondeu por 1,37 biliões de dólares (cerca de 980 mil milhões de euros) do volume de riqueza gerada em 13 economias (países do G8, mais o Brasil, Índia, China Coreia do Sul e Suécia).
O relatório, referenciado hoje pelos jornais le Figaro e La Tribune inclui na fileira tecnológica, os serviços e bens ligados à Internet, quer se trate de comércio eletrónico, fabricantes de equipamento (computadores e portáteis), serviços informáticos, telecomunicações, etc.

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diariodigital.sapo.pt

Ebooks vendem mais do que livros em papel, diz a Amazon

A Amazon afirmou ontem que já são vendidos mais livros em formato digital do que de papel e que a versão mais barata do Kindle, lançada recentemente, vende mais do que qualquer outro modelo do aparelho.
Sem divulgar dados exactos da venda do Kindle e dos livros digitais, a empresa afirma que, para cada 100 livros impressos vendidos desde dia 1 de Abril, 105 livros digitais foram comercializados. Estes números incluem publicações de capa mole e de capa dura e exclui downloads gratuitos.
Jeff Bezos, director geral da Amazon, afirma em comunicado que “os consumidores estão a comprar livros em formato Kindle com mais frequência que livros impressos. Nós tínhamos esperança que isso acontecesse, mas nunca imaginamos que seria tão rápido”.

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fibra.pt

YouTube homenageia jornalistas que morreram


O YouTube anunciou no início da semana a criação de um canal dedicado a lembrar todos os jornalistas que morreram no último ano enquanto desempenhavam as suas funções.
"No nosso memorial aos jornalistas, o utilizador pode assistir a uma colecção de vídeos que representam esses jornalistas e o seu trabalho", diz Steve Grove, membro da equipa do YouTube.
O site convida também os utilizadores a enviar vídeos sobre jornalistas que ali mereçam ser mencionados, pelo que, uma equipa do canal seleccionará alguns dos vídeos para publicar.

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fibra.pt

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Mozilla lança primeira beta do Firefox 5

Está disponível para download a primeira versão beta do Firefox 5, que conta, entre as principais novidades, com o suporte para animações em CSS - que promete incentivar o desenvolvimento, por parte dos programadores, de páginas Web que ofereçam uma experiência de navegação mais rica.
Com a disponibilização da beta apenas cinco semanas após a apresentação da versão para programadores (a "aurora"), a Mozilla dá início, com o Firefox 5, a um novo tipo de ciclo de lançamentos, mais curto.
"Esta mudança para um rápido ciclo de lançamento, permite trazer mais rapidamente até aos utilizadores as novas funcionalidades, melhorias ao nível do desempenho e estabilidade e actualizações de segurança", escrevem os responsáveis na mensagem que anuncia a chegada da nova versão.
O novo modelo é também sinónimo de mudanças menos radicais de cada vez que é feito um lançamento, aproximando-se da lógica seguida com o Chrome, em que uma mudança na versão não e sinónimo de alterações radicais ao nível do aspecto ou funcionalidades. Também o Firefox passa a contar apenas com três lançamentos em cada versão: aurora (destinada a programadores), a beta para testes e a estável.
A beta do Firefox 5 traz também um botão para mudar de versão do browser em utilização - no menu "About Firefox". A versão apresenta ainda melhorias ao nível do desempenho e estabilidade, que a Mozilla detalha no site onde disponibiliza odownload.
Na passada sexta-feira, a Fundação apresentou também uma nova versão beta do Firefox 4 para smarpthones, que traz suporte a uma tecnologia que vai permitir aos sites darem aos utilizadores a possibilidade de não verem os seus dados de navegação registados por estes.

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Facebook, Google, Amazon e e-Bay reunem-se em Paris para debater o futuro

Os gigantes do mundo da Internet reúnem-se em Paris na próxima semana para a primeira edição do e-G8: os donos do Facebook, Google, Amazon e e-Bay serão algumas das personalidades presentes.
Durante dois dias, os donos da World Wide Web vão participar, em Deauville, em debates e mesas redondas sobre os desafios da economia digital, a sociedade e os media. Vão defender as suas visões sobre a Internet e qual o modelo económico necessário para garantir o seu desenvolvimento e sustentabilidade.
O endereço de e-G8 foi criado pelo Presidente francês, Nicolas Sarkozy (presidente do G8), quando preparava a tradicional Cimeira de chefes de Estado e de Governo.
«A Internet é um fenómeno importante do nosso tempo, que nunca foi tratado como tal no âmbito do G8 ou outras cimeiras internacionais. Os chefes de Estado querem ouvir as personalidades do mundo da Internet sobre a sua visão para o futuro», afirmou fonte da presidência francesa em declarações à agência de notícias France Presse.
Da agenda do e-G8, que decorre terça e quarta-feira, constam temas como o impacto sobre o crescimento da Internet, o respeito pela privacidade e propriedade intelectual ou o desenvolvimento de redes.
Algumas associações, como o movimento antiglobalização Attac, condenou a iniciativa por ter uma visão puramente económica e se ter esquecido de convidar a sociedade civil e utilizadores da Internet.
A WWW pode ameaçar governos e governantes, como ficou demonstrado pelas revelações de sites como o Wikileaks.

Fonte
sol.sapo.pt

As cidades mais tecnológicas do mundo


Estudo Network Society City Index, da Ericsson e da consultora Arthur D. Little, elege as cidades mais tecnológicas.
‘Ranking’ elege cidades que usam as novas tecnologias para lidar com questões ambientais, de infra-estruturas ou de segurança.
Singapura, Estocolmo e Seul são as cidades com melhor desempenho na aplicaãção das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC). A conclusão é do estudo Network Society City Index, da Ericsson e da consultora Arthur D. Little, que utiliza 26 indicadores para eleger o ‘top' das cidades mais tecnológicas do mundo. O estudo analisou 25 cidades em todo o mundo e concluiu que as que apresentam um nível mais elevado de TIC lidam melhor com questões ligadas às infra-estruturas, ambientais, segurança e cuidados de saúde ou educação, entre outros.
Por outro lado, a análise conclui ainda que há benefícios económicos com as comunicações móveis utilizadas. Por cada aumento de dez pontos percentuais na penetração de telemóveis, há um crescimento de 0,5% na riqueza das cidades, ou seja no Produto Interno Bruto (PIB). Por reunirem estes critérios, Singapura (cidade-estado localizada no extremo sul da península malaia, no Sudeste Asiático), Estocolmo (na Suécia) e Seul (na Coreia do Sul) foram as cidades eleitas como as que melhor souberam utilizar as novas tecnologias ao serviço do desenvolvimento.
"Singapura, por exemplo, está a liderar a inovação em ‘e-health' [cuidados de saúde via Internet] e é pioneira na gestão do congestionamento do tráfego automóvel", conclui o estudo. Já Estocolmo vê as TIC como um factor crítico para a investigação e transferência de conhecimento. Seul, por seu turno, está a usar essa informação para apostar em tecnologia "verde" e ambientalmente sustentável. Londres ou Paris também estão no ‘ranking' das cidades mais tecnológicas do mundo, acima de grandes metrópoles como Nova Iorque, Tóquio ou Los Angeles. Xangai e Pequim, duas cidades chinesas, ocupam respectivamente o nono e décimo lugar.

Paredes será a cidade portuguesa do futuro

Não está incluída no ‘ranking' das cidades mais tecnológicas do mundo, mas Paredes, no Norte de Portugal, é a aposta das tecnológicas internacionais para a construção de uma cidade do futuro. Na passada semana, a Cisco formalizou um acordo para a construção de um centro de Pesquisa e Inovação Global para Sensores em Rede, o que representa a primeira pedra para a construção da cidade inteligente.
Este projecto é visto como "âncora" para o desenvolvimento do PlanIT Valley, a primeira cidade sustentável e inteligente da Europa, que vai nascer em Paredes e representa um investimento global de dez mil milhões de euros. Além da Cisco, a McLaren, Siemens, Microsoft, Intel, IBM e Bosch têm sido apontadas como interessadas em instalar centros de investigação e desenvolvimento no Sillicon Valley português.
O objectivo é criar uma cidade-piloto que será o modelo das cidades do futuro, com uma comunidade dirigida para os técnicos e trabalhadores na área tecnológica. Terá também como mote a criação de novas oportunidades a nível de energia, inovação e formas de interacção entre as pessoas com base na tecnologia.

Fonte
economico.sapo.pt
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